• h3.jpg
  • h10.jpg
  • h11.jpg
  • h7.jpg
  • h6.jpg
  • h8.jpg
  • h9.jpg

 A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos lançou, em 27 de julho, uma série em áudio sobre a resistência das comunidades rurais aos impactos do agronegócio. “Aqui é o meu lugar”. A série terá oito episódios de cerca de cinco minutos cada, que serão lançados quinzenalmente.

Serão abordados os seguintes temas: destruição das fontes de água, contaminação por agrotóxicos, queimadas e desmatamento, impactos na vida das mulheres, riscos que correm os/as trabalhadores/as no agronegócio, falta de acesso às chapadas, conflitos com o agronegócio e como este especula com terras.

“Aqui é meu lugar” é realizado pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos em parceria com a Comissão Pastoral da Terra.

Ouça:

Episódio 8: Especulação com terras



Empresas financeiras e agronegócio são responsáveis pelo aumento da grilagem e especulação com terras no Cerrado. O episódio de encerramento da série Aqui é meu lugar explica como empresas estrangeiras se aproveitam da atuação de grileiros locais para se apropriar das terras das comunidades rurais que resistem e defendem seus territórios.

 


Episódio 7: A violência do agronegócio



O agronegócio avança, queima casas e roças, ameaça e encurrala as comunidades rurais em seus territórios. O episódio #7 de Aqui é meu lugar, traz a voz de pessoas que testemunharam a violência do agronegócio e mostra que a expulsão de famílias e a grilagem de terras só têm aumentado com a conivência do Estado.

 


Episódio 6: as cercas do agronegócio



O agronegócio se apropria da terra  e impede o acesso aos territórios de comunidades que vivem nessas áreas. No sexto episódio de Aqui é Meu lugar vamos ouvir relatos de pessoas que vivem em comunidades rurais na Bahia e Piauí e que resistem às cercas impostas pelo agronegócio aos seus direitos de ir, vir e produzir.

 

 


Episódio 5: trabalho precarizado


Quem vive nas regiões afetadas pelo agronegócio enfrenta a peleja de defender o reconhecimento de seus territórios. Essas comunidades sofrem para garantir a sobrevivência de suas famílias. Por isso muitos agricultores são levados ao trabalho perigoso, estafante  e precarizado nas fazendas do agronegócio. Ouça relatos dos próprios trabalhadores sobre o trabalho no agronegócio

 


Episódio 4: queimadas e desmatamento

O cerrado é o bioma mais ameaçado pela expansão do agronegócio, que destrói os solos, a biodiversidade e as fontes de água. No quarto episódio de Aqui é meu Lugar, relatos de como as queimadas e desmatamento promovidos pelo agronegócio também afetam a vida das comunidades rurais.

 


Episódio 3: Mulheres rurais


O agronegócio, que destrói o Cerrado com monocultivos de soja e milho, gera violência contra comunidades tradicionais e povos indígenas, com impactos específicos aos modos de vida das mulheres.


 

Episódio 2: Agrotóxicos

Os agrotóxicos são usados nas plantações de soja do agronegócio, contaminam as águas, os solos, as plantações de alimentos das comunidades, com sérios impactos para o meio ambiente e para a saúde pública.

 


 

Episódio 1: Água

Moradores de comunidades rurais no Sul do Piauí explicam como a destruição das fontes de água pelo agronegócio acaba com a vida no Cerrado. O que deve ser feito para impedir a destruição das nascentes dos rios e das fontes de água pelo agronegócio?