• h3.jpg
  • h9.jpg
  • h7.jpg
  • h6.jpg
  • h10.jpg
  • h11.jpg
  • h8.jpg

As pessoas que vivem nas comunidades rurais do Cerrado piauiense relatam a resistência diante da violência do agronegócio na quarta temporada da série em áudio “Aqui é Meu Lugar”.

O impacto dos agrotóxicos, desmatamentos e violências do agronegócio serão alguns dos temas de nove episódios. Também estará presente nesta temporada a resistência das mulheres, da juventude e do Coletivo de Povos e Comunidades Tradicionais do Cerrado no Sul do Piauí.

A quarta temporada de Aqui é Meu Lugar é composta por nove episódios com duração de cerca de oito minutos cada, e vai ao ar quinzenalmente às  segundas-feiras. A produção é da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos em parceria com a Comissão Pastoral da Terra, PI.
 

Episódio 9   – A resistência do Coletivo de Comunidades diante da violência do agronegócio

O Coletivo de Povos e Comunidades Tradicionais do Cerrado é formado por comunidades ribeirinhas, brejeiras, indígenas e quilombolas do sul do Piauí. Essas comunidades resistem contra a violência e a destruição ambiental causadas pelo agronegócio. O Coletivo fortalece a organização das comunidades para garantir o direito a seus territórios e a defesa da biodiversidade no Cerrado. 

 

Ouça "#9 A resistência do Coletivo de Comunidades diante da violência do agronegócio" no Spreaker.

Clique para ler a transcrição

 
Episódio 8   –  A resistência da juventude diante da violência do agronegócio 


O agronegócio destrói os territórios, empobrece a área rural e explora a força de trabalho da juventude das comunidades tradicionais. Mas a juventude dos povos e comunidades tradicionais no Sul do Piauí se organiza para defender o direito à educação, a proteção ambiental e a permanência em seus territórios. 
A agroecologia, a recuperação de nascentes e os desafios enfrentados pela juventude são os temas do episódio #8 de Aqui é Meu Lugar.
 

Ouça "#8 A resistência da juventude diante da violência do agronegócio" no Spreaker.

Clique para ler a transcrição

 
7 A resistência das mulheres diante da violência do agronegócio

A grilagem de terras e a destruição ambiental do agronegócio têm impacto direto na vida das mulheres e na  produção de alimentos. No episódio #7 de Aqui É Meu Lugar, as mulheres das comunidades tradicionais do Sul do Piauí contam como são suas rotinas de trabalho, de resistência e organização para defender a vida no Cerrado.
 
 

Ouça "#7 A resistência das mulheres diante da violência do agronegócio" no Spreaker.

 
 
Episódio 6 – Agronegócio destrói o Cerrado com a conivência do Estado

Empresas nacionais e internacionais do agronegócio compram terras griladas, desmatam, contaminam
com agrotóxicos e violam os direitos de comunidades rurais no Cerrado. Essas empresas buscam
expandir monocultivos de soja e especular com terras agrícolas. O Coletivo de Povos e Comunidades
Tradicionais do Sul do Piauí denuncia que o agronegócio destrói o Cerrado com a conivência dos órgãos do
Estado. Esses são os temas do episódio #6 de Aqui É Meu Lugar.
 

Ouça "#6 Agronegócio destrói o Cerrado com a conivência do Estado" no Spreaker.

 

 

 
Episódio 5   –  Ameaças e violências contra comunidades tradicionais
 
O avanço do agronegócio afeta violentamente os modos de vida das comunidades rurais no Sul do Piauí, que têm sofrido com incêndios, despejos, ameaças de morte e tentativas de homicídio. A violência física e mental causada pelo agronegócio tem como objetivo expulsar as comunidades de seus territórios. A organização, resistência e denúncia das comunidades contra a violência do agronegócio é o tema do 5º episódio de Aqui É Meu Lugar.
 
 

Ouça "#5 Ameaças e violências contra comunidades tradicionais" no Spreaker.

 

Clique para ler a transcrição

 

Episódio 4   –  Agronegócio desmata, queima e destrói o Cerrado

A especulação financeira com terras agrícolas favorece a ação de grileiros e empresas do agronegócio que desmatam, queimam e destroem o Cerrado.

Animais e plantas em extinção, diminuição do volume das águas e mudanças climáticas: no 4º episódio de Aqui é Meu Lugar, comunidades rurais descrevem os impactos do desmatamento do agronegócio nas suas vidas e no meio ambiente.

 

 Ouça "#4 Agronegócio desmata, queima e destrói o Cerrado" no Spreaker.

Clique para ler a transcrição

 

Episódio 3  –  Venenos do agronegócio contaminam comunidades rurais

Além de contaminarem as águas e a produção de alimentos das comunidades rurais, os venenos utilizados pelo agronegócio intoxicam as pessoas. Alguns sintomas frequentes são dores de cabeça, diarreia e alergias, além do aumento dos casos de diabetes, colesterol e até mesmo câncer. No terceiro episódio da quarta temporada de Aqui É meu Lugar, as pessoas que vivem nas comunidades rurais no Sul do Piauí alertam sobre as doenças provocadas pelos venenos do agronegócio.

Ouça "#3 Venenos do agronegócio contaminam comunidades rurais" no Spreaker.

 

Clique para ler a transcrição

 
Episódio 2  – Venenos do agronegócio destroem produção de alimentos
 
As empresas do agronegócio utilizam toneladas de agrotóxicos, inclusive proibidos, em seus monocultivos. A forma como estes venenos atingem as plantações de alimentos das comunidades rurais no Cerrado do Piauí é o tema do 2º episódio da 4ª temporada de Aqui é meu Lugar.

Ouça "#2 Venenos do agronegócio destroem produção de alimentos" no Spreaker.

 
Aqui é Meu Lugar é uma produção da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos em Parceria com a Comissão Pastoral da Terra do Piauí. Apresentação: Teresinha Meneses. Música: Luiz Mendonça. Produção: Daniela Stefano

 



Episódio 1  – O envenenamento das águas nos territórios

Nas partes altas do Cerrado, onde antes havia florestas, muitas árvores frutíferas e animais, hoje o agronegócio causa destruição com monocultivos que poluem o solo e as águas com agrotóxicos.

A contaminação das águas  por agrotóxicos nos territórios do Cerrado é o tema do primeiro episódio da 4ª temporada de Aqui é Meu Lugar.

Ouça "#1 O envenenamento das águas nos territórios"




Apresentação: Teresinha Meneses | Música: Luiz Mendonça | Produção: Daniela Stefano.